É um conjunto de ações
preventivas e corretivas, para impedir a atração, abrigo, acesso ou
proliferação de vetores e pragas urbanas.
Inclui métodos de
controle e o desenvolvimento de critérios, visando resultados positivos nos
aspectos sanitário, ambiental e econômico.
Como exemplo de medidas
preventivas, temos as boas práticas de fabricação e treinamentos. Já na parte
de medidas corretivas, estão as barreiras físicas, armadilhas e por fim o controle
químico.
Para impedir o acesso,
instalação e proliferação de pragas, as construções devem estar em bom estado e
o ambiente propriamente adequado.
Elementos como a
organização, higiene, limpeza, barreiras físicas e asseio, devem ser mantidos
para um controle efetivo.
Outras medidas
essenciais:
- Eliminar aberturas;
- Manter as portas
fechadas e vedar frestas;
- Instalar telas em
janelas e outras aberturas;
- Colocar barreiras em
locais de acesso como: tubulações, ralos, condutores de fios, etc;
- Eliminar espaços nas
paredes, pisos e forros (pois facilitam a formação de ninhos);
- Evitar o acúmulo de
equipamentos e materiais fora de uso;
- Destinar o lixo
adequadamente e com frequência constante em sua coleta;
- Remover os entulhos;
- Utilizar ralos
sifonados;
- Evitar o acúmulo de
água;
- Consertar vazamentos
em dutos de água e torneiras;
- Manter gramas e
árvores bem aparadas;
- Substituir estrados e
azulejos com rachaduras;
- Vedar buracos, fendas,
aberturas e rachaduras;
-Manter os produtos
armazenados com uma distância mínima do chão e das paredes.
Quando as medidas de prevenção não são suficientes,
faz-se necessário o uso de controle químico, na forma de produtos
desinfestantes. Este tipo de controle, só deve ser executado por uma empresa
especializada em controle de vetores e pragas urbanas.
Suian Brehm – Bióloga Unicontrol
CRBio 45391-03
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